terça-feira, 27 de setembro de 2011

POEMA: DESIGUALDADE SOCIAL
Autor: Odenir Ferro
 
Se não estou sendo eu, um seu igual,
O que nos impele de nos Comunicarmos?
Embora seja o que nos repele de associarmos,
São o nosso vibrátil nas Vozes, os iguais Tons!
Crivando o nosso ultimato do desigual social
Criando uma única, ímpar e Perfeita Sintonia!
 
Senão, o que será das diferentes classes...
Sei não o que será desta indigente realidade!
Senão, o que nos impele a viver preconceitos,
Pois não são eles as nossas regras existenciais,
Mas sim uma têmpera colorindo nossas ilusões,
Pois que não são as nossas fibras emocionais!
Aquelas que prevalecem, as que nos invadem...
 
E do que se importam os Meios injustos,
Se a própria injustiça determina os fins!?
Será que esta desigualdade social é Justa?
Será que esta imoralidade sexual é a regra
Moral para se justificar o imoral no digno,
Abrandando o indigno destes atos ilegais!?
 
Fazendo-se, com nossos pequenos delitos,
Tudo o que são regras para se ocultarem,
Assim, assim, sufrágios mais que imorais!
Cruéis devastadores nestas perversidades
Onde a nossa Sociedade sempre tão doentia
Busca vir justificar-se dentro do que é insano
 
Pois que as regras são as Conquistas
Que vem daqueles que chegam antes...
Daqueles que chegam à frente de tudo,
Daqueles que ficam bem atrás, do Lodo
Que é feito da farsa deste jogo tão sujo!
 
Nos atinos dos Juízos do Ser Moral,
Onde atuam as regras da Liberdade?
Que é feito da Igualdade, da Justiça,
... Onde? Já te afirmaram tudo isto!?
 
 
 

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