É um Blog onde eu estarei postando crônicas, textos, pensamentos, poemas, sempre direcionado para criar as nuances das belezas existentes nas palavras, na dinâmica do Verbo em Ação, mostrando para a Humanidade o teor dos valores imensuráveis gerados pelo Amor e os dons de amar...Odenir Ferro
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Enc: Promoção NESCAFÉ: Não deixe a torcida esfriar
--- Em qui, 27/5/10, Odenir Ferro <odenirferro@yahoo.com.br> escreveu:
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Enc: Pinacoteca do Estado convida para a mostra: Ouros de Eldorado
--- Em seg, 24/5/10, Carla Regina - Pinacoteca do Estado <imprensa@pinacoteca.org.br> escreveu:
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Enc: Destaques da programação de 23 a 29 de maio de 2010
--- Em sáb, 22/5/10, Rádio MEC <publicomec@radiomec.com.br> escreveu:
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
Soneto: DESTE MAR! / Autor: Odenir Ferro
Soneto: DESTE MAR!
Autor: Odenir Ferro
Este navio, ao longe, sonho que vejo
Flutuando no meu oceano e navegando,
Indo deslizando rápido, tão ligeiro,
Meus anseios para águas do além-mar!
Este navio, não rema como eu, emoções,
Que transbordantes caem do meu coração.
Flutua ele, seu peso no oceano distante
Enfrentando incólume, grandes desafios!
Buscando dragar, do mar pra si, o tempo
Precioso tempo, ao encurtar distâncias,
Navegante das correntes de todas marés!
Podendo, rumo ao longe, ir muito longe.
Muito mais além deste percursso humilde
Que meu coração faz navegador deste mar!
Autor: Odenir Ferro
Este navio, ao longe, sonho que vejo
Flutuando no meu oceano e navegando,
Indo deslizando rápido, tão ligeiro,
Meus anseios para águas do além-mar!
Este navio, não rema como eu, emoções,
Que transbordantes caem do meu coração.
Flutua ele, seu peso no oceano distante
Enfrentando incólume, grandes desafios!
Buscando dragar, do mar pra si, o tempo
Precioso tempo, ao encurtar distâncias,
Navegante das correntes de todas marés!
Podendo, rumo ao longe, ir muito longe.
Muito mais além deste percursso humilde
Que meu coração faz navegador deste mar!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Poema: JANTAR A LUZ DE VELAS / Autor: Odenir Ferro
Poema: JANTAR A LUZ DE VELAS!
Autor: Odenir Ferro
De que maneira nós poderíamos, então,
Medir o Tempo? Se equacionássemos distâncias
Reassumíssemos dentro de nós antigos desejos,
Ultrapassássemos os antigos sonhos apaixonados
Transfigurados os elos perdidos no passado?
Que, muito embora, ainda residem em nós...!
E que nos deixou marcados, nestes rompantes
Formando neste lindo romance a preexistência
Acima das insígnias dos nossos corações...
Quando nos desenharíamos nos emotivos beijos
Através da força dos nossos ardorosos abrigos,
Nas emoções que nos vibrariam, até,
Nos nossos fluentes vivos sentidos.
Enquanto solveríamos os avermelhados
Bouquets dos vinhos tintos, brancos,
Rouseés, ou os vinhos que nos vibrariam
Brindando à vida, esta bela insana paixão!
Aonde bailaríamos os sonhos entontecidos de amor!
Por onde embeveceríamo-nos em significativas seivas,
Extraídas dos puros néctares licorosos, avivando luzes
Que, por dentro de nós, desencadeariam os muitos jogos
Daquelas descomunais reações insanas
Das nossas paixões sempre iluminadas
Pelos nossos olhares tão cândidos.
Transluzindo os inúmeros desejos,
Absortos ou fluidos nas calmarias
Do após dos nossos afins no enfim
Comemorado com jantar à luz de velas!
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