----- Mensagem encaminhada -----
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Mario P Scherer
Enviadas: Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2011 13:43
Assunto: LIVRO ACADEMICOS CADEIRA 18 Odenir Ferro, Patrono Fernando Pessoa
De: Odenir Ferro <odenir.ferro@yahoo.com.br>
Para: Mario P Scherer
Enviadas: Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2011 13:43
Assunto: LIVRO ACADEMICOS CADEIRA 18 Odenir Ferro, Patrono Fernando Pessoa
CADEIRA 18 Foto Patrono: Fernando Pessoa Olá, sou ODENIR FERRO, filho do meu Papai ANGELO e da mamãe ANTONIA. Vivo na cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, no Brasil. Sou Escritor, Poeta da ORDEM DA CONFRARIA DOS POETAS / BRASIL desde 1999! Já participei de coletâneas em Livros de Poesias editados pela Shan Editores. Sou comendador da Paz, Cônsul Honorífico pela Ordem, e, Embaixador Universal da Paz! Título concedido a mim, pela France & Gèneve Suisse, através indicação do meu amigo Dimmy Tupinambá. Publiquei O Melhor da Poesia Brasileira (Íntimo & Códigos!), pela OCP, em 2008. Depois, publiquei o Livro Infanto-juvenil & Aventura, Nino Chaninho O Gatinho, pela WWW.editoralivronovo.com em 2009, e que já foi traduzido pela escritora Robyn Pereira para o idioma Inglês neste ano de 2011! E será comercializado pela www.editoralivrono.com nos U.S.A. e no Canadá. E em 2010, o e-book Caleidoscópio Interior, pela www.freitasbastos.com. Recebi troféus, medalhas, diplomas, em vários Eventos Culturais promovidos pela Shan Editores e Ordem da Confraria dos Poetas do Brasil! CADEIRA 18 PAZ MUNDIAL A paz é um enorme vulcão, Que me implode ao ir, no além de mim, Levando os ódios todos pelo rumo afora A caminhar silente no infinitivo deserto Que se desponta na áspera incerteza do todo! A paz condensa em si, existências de segmentos Que de tão certos e providenciais que são, E de tão densamente humanos que são, Tornam-se intraduzíveis em palavras Para poder descrever-lhes na pureza Das belezas, singelidades, E plasticidade poética No além do emocional. Enfim, esse vulcão vibracional, É pura concordância especial! Homogênea a um doce e intenso Momento de expressivo amor uno ao todo. Onde este todo é a incansável busca Do ir ao encontro da pureza Existente no Afflatus De Deus! E neste inspiracional emotivo, intuitivo, Julguei que em paz, estivesse... Quando para as minhas mãos olhei, CADEIRA 18 . Vi que estavam elas, guarnecidas Com um par de luvas; e feridas Vivas, no meu peito senti! Pensei: "Se em paz estou, esta paz entristece A natureza morta, que em mim sobrevive." Pois o couro que me embeleza, me guarnece, É pele igual à de muitas outras vidas Que em abatedouros, tanto perecem... UNIVERSALIDADE DAS DORES HUMANAS! Intuo, ao aperceber-me dentro do meu universo, O quão difícil é, atuarmo-nos com empatia pura Sobre a universalidade das dores Humanas! Muito mais complicado, então, se torna Apercebermo-nos das dores dos animais. Embora tanto, nos afeiçoamos a eles! Não sei concluir, ao certo, mas é possível Que na Natureza, até as plantas diversas, Possam possuir, em si, formas de dores! Por que não?! Dizem que elas sentem, E se sentem, também dentro dos processos Cognitivos delas existem os sofrimentos Intraduzíveis aos nossos. Nós e elas, Assim como tudo o que há na Natureza, Apenas nos olhamos e nos desconhecemos: CADEIRA 18 . - As dores de cada um é a de cada um de nós! Quanto a nós, nos emocionamos, sentimos, Sofremos, por muitos inumeráveis motivos. E cremos!... Podemos pedir a misericórdia Pelos os nossos atos falhos ou pelos acertos. Na espera, na esperança, na paciência, no amor Duma paz interior, consciente de que uma, alguma, Divinal clemência, nos conceda, intercedendo por nós Ao Criador do Universo, ao Cristianismo, ao Judaísmo, Ao Islamismo, ao Budismo, aos Deuses Olímpicos, Lakshni, Ganesha, Divindades Celtas, Incas, Hindus, Vikings, Aos Deuses e Deusas Gregos, Romanos, os Egípcios, Aos dos Índios, dos Africanos, aos Líderes Jesus Cristo, Mahatma Gandhi, Dalai Lama, Buda, Fernando Pessoa, todos os Poetas, Odenir Ferro, E toda a Humanidade dramatizando nossa História! Todos nós, por nós, intercedendo, ao Criador do Universo Enfim: - Para podermos viver as nossas Vidas, em Paz! TAPETES DE SONHOS Nesta plácida claridade estimulante, Dentro deste meu tão sincero poetizar Sobre a vida, nos amores e os sonhos, Sou um navegante tácito e tranqüilo. Dentro deste rio caudaloso e fluente Que se esvai do interior vívido em mim, Nas inúmeras vezes em que paro, refletindo Sobre esta intensa aura de Luz emocionante Que preenche as linhas, ainda tão brancas, Com páginas e mais páginas com os meus escritos. Enquanto vou me apaixonando pelas Letras...! Aonde teço os esplendorosos e miraculosos, Tapetes de sonhos reais. Refazendo na Arte, A pureza verbal dos meus desencantos Que me ferem nos augúrios ardores Que me despe da minha realidade, Para se nutrirem com os romances... Para se investirem dentro do sensível Que se cobre das flores despetaladas Nas páginas que se tecem de destino! Em páginas que se cobrem de sentidos De refluídos ressentimentos dos ardores Emocionados nos impulsos feitos de vidas Enredadas entre as realidades e os sonhos! |
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