Os Amores, não compõem-se pelas metáforas.
 Nem mesmo, de silenciosos desentendimentos.
 Muito menos, dos escandalosos desaforos indo,
 De encontro a todos os aforismos, mesmo que pudessem,
 Deixarem com que nos descongestionássemos, e piegas,
 Permitíssemos que os constrangimentos, dores de cotovelos,
 Aliviassem-nos de todas as descomposturas das nossas vaidades.
 Querendo sobressaírem-se-nos, no além de nós, trêbados,
 Desejando-nos, novamente, encantarmo-nos, com aqueles
 Todos fugidios desencantos, que pensávamos,
 Que um eterno amor, fosse,
 Residindo-se dentro de nós!
 
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