Enc: Muitas vezes... beaucoup de fois...Varias veces... Several times...

----- Mensagem encaminhada -----
De: Cercle Univ. Ambassadeurs de la Paix
Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
Enviadas: Domingo, 22 de Janeiro de 2012 6:24
Assunto: Fw: Muitas vezes... beaucoup de fois...Varias veces... Several times...



 de notre ambassadeur Odenir Ferro BRESIL

 votre indulgence pour les traductions merci !

   

 

 

 

 Muitas vezes eu gosto de ficar olhando para uma janela, ou seja, admirar a composição arquitetonica de uma janela.
E então, assim me disponho a pensar, refletindo sobre muitas nuances que a vida nos impõe, ou nos apresenta.
Fico a contemplar uma janela e então começo a perceber que uma janela não é somente uma separação de ambientes internos e externos de uma casa, fazendo com que a mesma continue tendo uma coligação com o ambiente externo que a cerca, através duma janela.
Sim! Uma janela separa, divide ou até unifica mundos.
Eu me refiro a pessoas, mundos, universos diferentes. E quando olho para uma janela, muitas vezes, numa associação de idéias, eu a associo aos nossos olhos.
Nossos olhos são, como se fossem janelas.
Percebo que no Computador, tudo também se abre através de janelas. Links que não deixam de serem portanto, janelas.
Mas, querendo aprofundar um pouco mais, uma janela divisa casas de outras casas, em outras casas que moram gentes, pessoas, que nós costumamos a chamar de vizinhos.
Os Seres Humanos nasceram para viverem agregados uns aos outros, mesmo que simbolicamente até, existam as separações, as cercas, as divisas, as divisões... Embora hajam, as janelas!
Mamíferos que somos, somos uns ávidos curiosos.
Nas janelas de nossas casas, existem as frestas...
Dizemos corriqueiramente que é para ventilar. Mas as frestas servem, e muito, para espiar, para comparar, para se exibir, para confrontarmos atitudes e comportamentos, com o nosso próximo.
Assim também se dá, com os nossos olhos, muitas vezes, através dos nossos olhares!
As janelas são apenas um prolongamento dos nossos estilos de vida. Nós vivemos nos espelhando nas atitudes do nosso próximo, muito embora temos uma tendencia a reprovarmos o que vem do nosso próximo. Nós, seres humanos que somos, na nossa grande maioria, somos uns curiosos natos.
Se torna muito gostoso, ás vezes, espiarmos pelas frestas das janelas e até bisbilhotarmos a intimidade do nosso próximo.
E agora, nessa Era Globalizada em que vivemos, conectados a cameras, filmadoras, fios invisíveis, celulares que fotografam, fica tudo cada vez mais difícil de criarmos nossos oásis de privacidade.
Nessa nova realidade que o mundo virtual da Era Globalizada a nós nos impõe como condições e estilo de vida, ou melhor, praticamente como uma obsessiva condição de vida, vamos quase que inconscientes, criando, gerando, e nos adaptando aos nossos novos estilos, cada vez mais ávidos e envoltos nas pequenas sutilezas das ações subjetivas, no tocante mundo virtual em relação ao tópico que agora exponho em questão: -Privacidade!
Janelas, divisas, olhos, privacidade!
A cada dia fica mais difícil vivermos dentro das razões introspectivas da nossa própria individualidade.
Eu sou como um caracol! Sou como um avestruz! ( `As vezes! Mas, muitas e outras tantas e tantas vezes, não!) Eu confesso que adoro enfiar minha cabeça pra dentro de mim mesmo e sondar, sondar, rondar a minha volta, observar, aprovar, repudiar, enfim, administrar o meu universo interior. Sempre, constantemente faço isso!
Sinto que sou um desconhecido de mim mesmo, e quanto mais eu procuro me achar, mais eu me perco e quanto mais eu me perco muito mais eu me acho, quando então eu me disponho a doar-me, a dividir-me, a repartir-me...
Então, nesse estado de viver, dessa forma, eu me acho próximo do meu próximo, compartilhando coisas, experiencias, somando vidas, sentimentos, dores, amores, decpções, enfim, tudo o que for possível. E creio que tudo é possível compartilhar...
Eu procuro me dividir muito, em muitos eus, me dividindo como posso ou puder, da forma que posso ou puder, ou quiser, pois eu Amo a Humanidade! ´E assim que eu me sinto Humano, é dessa forma que eu me sinto vivo, habitante desse nosso Querido Planeta Terra!
Procuro muito me doar, me dividir, compartilhar, principalmente dentro da Arte de Escrever! Escrever é Amar! Escrever é Dividir-se! Escrever é Somar!
E quem divide, soma e Ama!
  

Plusieurs fois j'aime rester à regarder par la fenêtre, c'est-à-dire, admirer la composition architecturale d'une fenêtre. Ainsi je me dispose à penser, en reflétant sur beaucoup de nuances que la vie impose ou  présente. Je reste à envisager une fenêtre et alors je commence à percevoir qu'une fenêtre n'est pas seulement une séparation d'un environnement interne et externe d'une maison, qui en faisant  cela continue à  avoir une coalition avec l'environnement externe des clôtures, à travers une fenêtre. Oui !

Une fenêtre sépare, divise jusqu'à  unifier des mondes. Je me rapporte à des personnes de mondes d'univers différents. Et beaucoup de fois par une fenêtre, j'associe des idées, à mes yeux. Nos yeux sains, comme s'i c'étaient des fenêtres. Je perçois que dans l'ordinateur aussi s'ouvre à travers des fenêtres des liens qui ne cessent pas d'être des fenêtres. Mais, en voulant approfondir un peu plus, une fenêtre délimite des maisons à d'autres maisons, dans lesquelles vivent des gens, des personnes, que nous avons l'habitude d'appeler des voisins.

Les Êtres Humains nés pour vivre à côté des autres, même que symboliquement  existent les séparations, qui les entourent, les devisent  donc les divisions… C'est bien qu'ils y aient les fenêtres ! Mammifères que nous sommes, nous sommes  avides de curiosité. Dans les fenêtres de nos maisons, existent les fentes… Nous disons couramment que c'est pour aérer. Mais les fentes servent,  pour épier, pour comparer, pour s'exhiber, pour confronter des attitudes et des comportements, avec nos proches. Ainsi aussi  avec nos yeux, nous regardons beaucoup de fois ! Les fenêtres sont seulement une prolongations de nos styles de vie.

Nous vivons dans le reflet des attitudes de notre proche, bien que nous avons tendance à désapprouver ce qui vient de notre proche. Nous, être humains que nous sommes la  plupart du temps  nous sommes des curieux nés. Et maintenant, dans cette Ère Globalisée où nous vivons, reliés à des caméras, à des films  des fils invisibles cellulaires lesquels photographient, il est  de plus en plus difficile de créer notre oasis de vie privée. Dans cette nouvelle réalité que le monde virtuel de l'Ère Globalisée nous impose comme des conditions et du style de vie, ou meilleur, pratiquement comme une obsédante condition de vie, nous allons presque qu'inconscients, en créant, en produisant, et dans en l'adaptation à nos nouveaux styles, de plus en plus avides et mêlés dans de petites subtilités des actions subjectives, dans l'émouvant monde virtuel concernant le sujet que maintenant j'expose concernée : - Vie privée !

Fenêtres, devision , yeux, vie privée ! À chaque jour il est plus difficile de vivre à l'intérieur des raisons introspectives de notre propre individualité. Je marche comme un escargot ! Je suis comme une autruche !`dés fois ! Mais, beaucoup et d' autres autant fois, non !) J'admets que j'adore enfiler ma tête  à l'intérieur de moi même et étudier, patrouiller mon retour, observer, approuver, répudier, enfin, diriger mon univers intérieur. Toujours, constamment je fais cela !

Je sens que je suis un inconnu de moi même, et plus je cherche à me trouver, plus je me perds et plus je me  perds et ne me trouve pas, quand alors je me dispose à me donner, à me diviser, à me distribuer… Alors, dans cet état de vivre, cette forme, je me trouve proche de mon proche, en partageant des choses, des expériences, en s'ajoutant vies, sentiments, douleurs, amours, déceptions, enfin, tout ce qui sera possible. Et je crois que tout est possible de partager… Je cherche à me diviser beaucoup  dans beaucoup  en me divisant comme je peux ou pourra de la forme que je peux ou pourra, ou vouloir, donc j'Aime l'Humanité ! ´Et aussitôt que je me sens Humain, c'est  cette forme que je me sens vis, habitant de notre Chère Planete la  Terre ! Je cherche beaucoup à  me donner, à me diviser, à partager, principalement à l'intérieur de l'Art D'écrire ! Écrire est Aimer ! Écrire est Se diviser ! Écrire est S'ajouter ! Et qui se divise, s'ajoute et Aime !

Varias veces  guste quedar por observar por la ventana, debe decirse, admirar la composición arquitectónica una ventana. Así me dispongo a pensar, reflejando sobre muchos matices que la vida impone o presenta. Quedo por prever una ventana y entonces comienzo a percibir que una ventana  no es sino una separación un medio ambiente interno y externo una casa, que al hacer eso sigue teniendo una coalición con l' medio ambiente externo de los cierres, a través de una ventana. ¡Sí! 

Una ventana separa, divide hasta a unificar mundos. Me refiero a personas de mundos universos diferentes. Y muchas veces por una ventana, asocie ideas, a mis ojos. Nuestros ojos sanos, como eran ventanas. Percibo que en  ordenador también abra a través de ventanas vínculos que no cesan ser ventanas. Pero, al querer profundizar en un poco más, una ventana delimita casas a otras casas, en las cuales vive gente, personas, quienes tenemos  práctica d' llamar vecinos. Los Seres Humanos nacidos para vivir junto al otros, incluso que existen las separaciones simbólicamente, que los rodean, los charlan pues las divisiones…  es que bien; ¡haya las ventanas! Mamíferos que somos, somos codiciosos de curiosidad. En las ventanas de nuestras casas, existen las rajas… Decimos generalmente que es para ventilar. Pero las rajas sirven, para épier, para comparar, para exhibir, para enfrentar actitudes y comportamientos, con nuestros prójimos. ¡Así también con nuestros ojos, observamos muchas veces! Las ventanas son solamente unas prolongaciones de nuestros estilos de vida.

 Vivimos en el reflejo de las actitudes de nuestro prójimo, aunque tendemos a desaprobar lo que viene de nuestro prójimo. Nosotros, ser humanos que somos la mayor parte del tiempo somos curiosos nacidos. Y ahora, en esta Era Globalizada dónde vivimos, conectados a cámaras, a películas de los hijos invisibles celulares las cuales fotografían, es cada vez más difícil crear nuestro oasis de vida privado. En esta nueva realidad que el mundo virtual de Era Globalizada nos impone como condiciones y del estilo de vida, o mejores, prácticamente como una obsesiva condición de vida, vamos casi que inconscientes, creando, produciendo, y en en adaptación a nuestros nuevos estilos, cada vez más codiciosos y mezclados en pequeñas sutilezas de las acciones subjetivas, en mover mundo virtual que se refiere al tema que ahora  exponga afectada: ¡- Vida privada! 

¡Ventanas, devision, ojos, vida privada! A cada día es más difícil vivir a  interior de las razones introspectivas de nuestra propia individualidad. ¡Voy como un caracol! ¡Estoy como una avestruz! ¡`dados vez! Pero, mucho y  otras tanto veces, no! admita que adoro hinchar mi cabeza a  interior mi incluso y estudiar, patrullar mi vuelta, observar, aprobar, negar, por fin, dirigir mi universo interior. ¡Siempre, constantemente hago eso! 

Siento que soy un desconocido incluso mi, y más pretendo encontrarme, más me pierdo y más me pierdo y no me encuentro, cuando entonces me dispongo a darme, a dividirme, a distribuirme… Entonces, en este estado de vivir, esta forma, me encuentro cerca de mi prójimo, compartiendo cosas, experiencias, en  añadiendo vidas, sentimientos, dolores, amores, decepciones, por fin, todo lo que será posible. Y creo que compartirlo todo es posible… Pretendo dividirme muchos en mucho dividiéndose como puedo o podré de la forma que puedo o podré, o querer, por lo tanto Gusta  ¡Humanidad! ´Et tan pronto como me siento Humano,  ¡es esta forma que me siento vivo, habitante de nuestro Costoso Planeta la Tierra! Pretendo mucho a darme, a dividirme, a compartir, principalmente a interior de Arte  ¡escribir! ¡Escribir es Gustar! ¡Escribir es dividirse! Escribir es S' ¡añadir! Y que se divide, s' ¡añada y gusta!

Several times I like to remain to look by the window, be-with-to say, admire the architectural composition  a window. Thus I prepare myself to think, while reflecting on many nuances which the life imposes or present. I remain to consider a window and then I start to perceive that a window  is not only one separation an internal and external environment a house, which by doing that continues to have a coalition with external environment of the fences, through a window. Yes! 

A window separates, divides until to unify worlds. I refer to people of worlds  different universes. And much of time by a window, I associate ideas, in my eyes. Our healthy eyes, like I were windows. I perceive that in computer also open through windows of the bonds which do not cease to be windows. But, while wanting to deepen a little more, one window delimits houses with  other houses, in which people live, people, whom we have  practice  to call neighbors. The Human beings born to live beside the different ones, even as symbolically exist separations, which surround them, thus unscrew them divisions… It is well that they have the windows there! Mammals which we are, we are avid of curiosity. In the windows of our houses, exist the slits… We usually say that it is to air. But the slits are useful, for épier, to compare, for  exhiber, to confront attitudes and behaviors, with our close relations. Thus also with our eyes, we look at much time! The windows are only one prolongations of our lifestyles.

 We live in the reflection of the attitudes of our close relation, although we tend to disapprove what comes from our close relation. We, being human that we are most of the time we are the curious ones born. And now, in this Globalise Era where we live, connected to cameras, with films of cellular invisible wire which photograph, it is increasingly difficult to create our oasis of private life. In this new reality that the virtual world of  Ère Globalise imposes to us like conditions and lifestyle, or better, practically like an obsessing living condition, we go almost that  unconscious, while creating, while producing, and in adaptation to our new styles, increasingly avid and mixed in small subtleties with the subjective actions, in  moving virtual world relating to the subject that now I expose concerned: - Private life! 

Windows, devision, eyes, private life! At each day it is more difficult to live with  interior of the introspective reasons of our own individuality. I walk like a snail! I am like an ostrich! `dice time! But, much and  others as much time, not! I admit that adore to thread my head with  interior of me even and to study, patrol my return, to observe, approve, repudiate, finally, to direct my interior universe. Always, constantly I do that! 

I feel that I am an unknown of me even, and more I seek to find me, more I lose myself and more I lose myself and does not find me, when then I prepare myself to give me, to divide, to distribute me… Then, in this state of living, this form, I am near to my close relation, by dividing things, experiments, in adding lives, feelings, pains, loves, disappointments, finally, all that will be possible. And I believe that all is possible to divide… I seek to divide me much in much into dividing me as I can or will be able of the form which I can or will be able, or to want, therefore I Like  Humanity! ´Et at once that I feel Humain, it is this form that I feel live, inhabitant of our Dear Planete the Earth! I seek much to be given, to divide, divide, mainly with interior of  Art  to write! To write is like! To write is to divide! To write is  to add! And which divides, adds and Likes!

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