quinta-feira, 28 de julho de 2011

Enc: Filmes da TV Brasil de 28 de julho a 06 de agosto de 2011



----- Mensagem encaminhada -----
De: TV Brasil
Para: odenir.ferro@yahoo.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 27 de Julho de 2011 22:27
Assunto: Filmes da TV Brasil de 28 de julho a 06 de agosto de 2011

 

Filmes De 28 de julho a 06 de agosto de 2011

Uma viagem pelas origens africanas
Uma viagem pelas origens africanas
Quinta, 28 de julho 

ETNO DOC II – Eu tenho a palavra
0h, na TV Brasil  
Uma viagem linguística em busca das origens africanas da cultura brasileira. O antigo reino do Congo foi a origem da maioria dos africanos escravizados no Brasil que, no cativeiro, criaram diversos dialetos para se comunicarem livremente. Entre eles, a "língua do negro da Costa", que ainda é preservada na comunidade remanescente de quilombo de Tabatinga, em Bom Despacho, cidade de Minas Gerais. 
O idioma é composto por um português rural do Brasil-Colônia e línguas do grupo Banto, com predomínio do quimbundo e mbundo, faladas até hoje em Angola. Dois personagens – um falante da "língua do negro da Costa" e outro de quimbundo e mbundo – são os guias nessa viagem transoceânica de reconhecimento da identidade brasileira. Inédito. 26 min.
Autoria e direção: Lilian Solá Santiago, São Paulo. 2010.
Horário: 0h
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Sexta, 29 de julho

Programa de Cinema – O Rei da Muganga
22h, na TV Brasil
O Rei da Muganga
O Rei da Muganga
O cantor e compositor Genival Lacerda, aclamado rei pelos amantes do forró de todo o país, é tema do documentário que a TV Brasil exibe nesta sexta (29), às 22h. O filme acompanha o artista numa turnê que percorre importantes centros do Nordeste, além de apresentar depoimentos de personalidades da cultura popular regional, como Dominguinhos e Elba Ramalho.
Com o título O Rei da Munganga, o documentário tem como objetivo destrinchar a vida e obra do compositor nordestino, nascido em Campina Grande, na Paraíba, em 1931. Na ativa aos 80 anos de idade, Genival Lacerda acumula no currículo sucessos como "Severina "Xique Xique", "De quem é esse jegue?"e "Radinho de Pilha", além de 40 LPs lançados e inúmeros CDs. Reprise.71 min.
Título original: O Rei da Muganga. Gênero: Documentário. Ano: 2008. Direção: Carolina Paiva.
Livre
Horário: 22h 
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Sábado, 30 de julho 

Mauá - O Imperador e o Rei
Mauá - O Imperador e o Rei
Com direção de Sérgio Rezende, o filme Mauá – O Imperador e o Rei, é a atração deste sábado (30), às 22h. Retrata a biografia de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, personalidade da história brasileira que se destacou como empresário no Segundo Império do país. Irineu construiu a primeira indústria brasileira, uma fundição e estaleiro em Ponta de Areia, Niterói, no Rio de Janeiro.
Gaúcho, Mauá nasceu na cidade de Arroio Grande e o início de sua vida não indicava um destino tão brilhante. Ainda garoto, Irineu se tornou órfão, quando seu pai foi morto por ladrões de gado. Dois anos depois, sua mãe decidiu se casar novamente com João Jesus, que mandou o enteado para o Rio de Janeiro com Batista, seu tio. 
No Rio, Irineu vai trabalhar no armazém do português Pereira de Almeida, onde descobre sua aptidão para os negócios. Torna-se funcionário de confiança e um cobrador impiedoso. Seu talento é reconhecido pelo escocês Richard Carruthers, que o emprega em sua firma de exportação e lhe dá as primeiras noções das teorias econômicas. No entanto, Carruthers decide voltar a sua terra natal e deixa Irineu no comando. Em uma viagem a Liverpool, Mauá se encanta com a potência das fábricas e decide arriscar tudo para construir uma indústria no Brasil. Reprise. 132 min.
Título original:Mauá – O Imperador e o Rei. Gênero:Drama. 1999. Direção Sérgio Rezende, com Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antônio Pitanga, Roberto Bomtempo, entre outros.
Livre
Horário: Sábado, às 22h
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Domingo, 31 de julho 

Cine Ibermedia –    El violín
23h, na TV Brasil
El Violín
El Violín
O filme El Violín (O Violino) é a atração do Cine Ibermedia deste domingo (31), às 22h. Do diretor mexicano Francisco Vargas Quevedo, o longa tem como principal força motriz a atuação de Ángel Tavira, também violinista na vida real, falecido em 2008, na Cidade do México. Fonte de inspiração para o filme, ele está no papel de Don Plutarco. Ao lado de seu filho Genaro e do neto Lucio, Don Plutarco vive uma dupla vida. Os três são músicos e ativistas do movimento de guerrilha camponesa do México.
Os músicos Don Plutarco, Genaro e Lucio são também humildes fazendeiros que participam da guerrilha campesina contra o governo militar repressor. Quando os militares invadem o vilarejo, os rebeldes fogem para as colinas, deixando para trás todas as armas. Enquanto os guerrilheiros preparam um contra-ataque, Plutarco se disfarça de inocente violinista e volta ao vilarejo para recuperar o armamento dos rebeldes.
El violín ganhou o Prêmio de melhor ator (Ángel Tavira), no Un Certain Regard do Festival de Cannes de 2006. E ainda Menção Especial de Melhor Filme Latino-Americano, no Festival Internacional de San Sebastián; e Colón de Oro de Melhor Filme no Festival de Cinema Iberoamericano de Huelva, na Espanha. No Brasil o longa de Quevedo foi o vencedor da Mostra de Filmes Latino-americanos do Festival de Gramado. O filme recebeu quatro dos sete Kikitos da categoria em que competiram outros cinco filmes do México, Bolívia e Argentina. Inédito. 101 min.
Título original: El violín. País: México, 2006. Género: Drama. Direção: Francisco Vargas Quevedo, com Ángel Tavira, Dagoberto Gama, Fermín Martínez, Gerardo Taracena.
Não recomendado para menores de 18 anos
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Horário: 23h
Reapresentação: Quinta, à 0h30
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Quinta, 04 de agosto

ETNO DOC II – Mbaraká a palavra que age
0h, na TV Brasil
Os índios Guarani-Kaiowá
Os índios Guarani-Kaiowá
Os índios Guarani-Kaiowá, do sul de Mato Grosso do Sul, são mais conhecidos na mídia brasileira pela crise humanitária por que passam atualmente, em função da escassez de terras. O documentário Mbaraka – A Palavra que Age mostra uma faceta menos conhecida desse grupo, a riqueza de seus cantos xamânicos, uma tradição zelosamente mantida pelos rezadores, os nhanderu e nhandesy (literalmente, "nosso pai" e "nossa mãe"), apesar de toda a miséria e a violência na região.
O filme traz entrevistas com os xamãs guarani-kaiowa e mostra cenas inéditas de suas cerimônias, além da participação desses personagens na luta pela recuperação das terras tradicionais do grupo. Ao longo do século XX, foram entregues progressivamente a colonos brancos vindos de várias partes do país, pelos governos federal e estadual.
O movimento político Guarani-Kaiowá, conhecido como Aty Guasu (grande reunião, em guarani), foi vencedor, em 2010, do Prêmio Nacional de Direitos Humanos. Nos últimos anos, em função da luta pela demarcação de suas terras tradicionais, os indígenas têm sido atacados em diversos episódios violentos. Enquanto esperam até que o governo federal regularize suas terras, os cerca de 45 mil Guarani-Kaiowá sobrevivem em aproximadamente 42 mil hectares de terra, enfrentando altos índices de violência, suicídios, desnutrição, alcoolismo e condições degradantes de trabalho – sem opção de praticar sua própria agricultura ou outros meios tradicionais de subsistência, os índios têm de buscar as usinas de cana-de-açúcar e fazendas da região.
Autores: Edgar Teodoro da Cunha e Gianni Puzzo. Direção: Edgar Teodoro da Cunha. 2010. 25min.
Horário: 0h
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Sexta, 05 de agosto

Programa de Cinema – Sobreviventes – Os filhos da Guerra de Canudos
22h, na TV Brasil
Sobreviventes - Os filhos da Guerra de Canudos
Sobreviventes - Os filhos da Guerra de Canudos
O documentário de longa-metragem Sobreviventes – Filhos da Guerra de Canudos é a atração desta sexta (05), às 22h. O filme conta, 110 anos depois da Guerra de Canudos, a história dos descendentes de quem conseguiu sobreviver ao massacre. 
Através de depoimentos de idosos como seu Antonio de Isabel, que hoje está com 110 anos de idade e é o único homem vivo que conheceu Antonio Conselheiro; seu João de Régis, cujos pais escaparam nos últimos dias da guerra; Dona Zefa de Mamede, cuja mãe saiu de dentro de Canudos no final da guerra para procurar comida e quando retornou a cidade já estava destruída; o filme resgata uma história que permaneceu esquecida por muito tempo. A obra recompõe a tragédia e o sofrimento dessas pessoas, recuperando o sonho daqueles que queriam apenas viver de forma digna nos sertões áridos e controlados por poucos. Reprise.78 min.
Título Original: Sobreviventes – Os Filhos Da Guerra De Canudos. Gênero: Documentário. Ano: 2004. Direção: Paulo Fontenelle. Música: Marcos Souza. Produção: Cleyde Afonso.
Livre
Horário: 22h 
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Sábado, 06 de agosto

 Programa de Cinema – Nunca Fomos tão felizes
22h, na TV Brasil
 
Nunca fomos tão felizes - filme de Murilo Salles
Nunca fomos tão felizes - filme de Murilo Salles
O longa Nunca fomos tão felizes é a atração de sábado (6), às 22h. Primeiro filme de Murilo Salles e com roteiro de Alcione Araújo e Jorge Durán, conta a história da relação de um pai com seu filho, um homem desconhecido e misterioso. Em ritmo de thriller, é considerado pela crítica um marco do moderno cinema brasileiro.
Um rapaz é retirado de um colégio interno por seu pai, e é acomodado em um grande apartamento na Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, temporariamente. Ele pouco sabe sobre a vida do pai – militante político perseguido pela polícia do regime militar -, pois estão afastados há oito anos. Um esteve em um  colégio interno e, o outro, na prisão. A mãe já faleceu.
O reencontro e a viagem de retorno à casa dão a entender o quanto será difícil para os dois a vida em comum. Um apartamento quase vazio, o aparelho de tevê e uma guitarra. Isso é tudo o que o jovem dispõe. Acuado pela situação tensa que enfrenta, o rapaz não pode entender aquele convívio frustrante e começa a investigar o mistério que o cerca. Acaba deparando com a necessidade de descobrir a própria identidade.
O filme foi vencedor do Prêmio da Crítica, Melhor roteiro e Melhor fotografia no XII Festival de Gramado; e de Melhor Filme (Júri Oficial e Popular), Melhor roteiro e Melhor montagem, no XVII Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Reprise. 96 min.
Título original: Nunca fomos tão felizes.Ano: 1984. Gênero: Drama. Direção: Murilo Salles, com Claudio Marzo, Suzana Vieira, Antônio Pompeu, Marcus Vinícius, Roberto Bataglin Filho, Jose Mayer, Meiry Vieira, Ênio Santos, Fábio Junqueira, Tonico Pereira, Angela Rebello.
Livre
Horário: Sábado, às 22h
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