Mostrando postagens com marcador realidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador realidade. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ATENÇÃO: POESIA NA CIDADE AZUL

ATENÇÃO: POESIA NA CIDADE AZUL
 
5º Concurso de Poesias Livraria Siciliano Rio Claro (SP) / Brasil
 
Informações: Tel. 0—19 3533 – 1073
Siciliano Shopping Rio Claro Estado de São Paulo/ Brasil
Ou
SICIRIOCLARO
e-mail: livrariasiciliano@uol.com.br
Participem!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Poema: JUNTO AO AMOR DE NÓS / Autor: Odenir Ferro

Poema: JUNTO AO AMOR DE NÓS
Autor: Odenir Ferro
 
Eu carrego as incertezas dentro de mim.
- Eu nunca saberei dizer – ao certo, e –
Nem ao menos somente, para mim mesmo.
Pensara, entretanto, que pudéssemos nós,
Amar-nos! Se reconciliássemos o destino de nós!
 
Entrelaçando os nossos espaços:
- Outra vez! Iguais às explosivas
Manifestações sexuais ininterruptas
Que se mostram: - Nos Reinos!
Das flores e das plantas,
E dos animais, enfim...
Da Natureza toda,
No tudo da Vida!
 
Seriamos o amor de nós, em nós!
Ao novamente, se fincássemos,
Uma total abstração atrativa,
Deste amor. Enquanto olhássemos
- Absorvidos em nós – para uma
Força infinda – e que atuasse,
Porventura, em nós. Por nós!
- E num ímpeto, amássemos...!
 
Todas as mais belas, e fantasiosas
Aventuras! – Em que pudéssemos,
- Enfim – nos perdermos em nós!
- Até nos reencontrarmos. Plenos
De venturas. Dentro dos perfeitos
Brilhos cintilando nos nossos olhares!
 
Sem que nos apercebêssemos – então –
De que até pudéssemos fincar flechas.
- Neste poder abstrativo com volúpias
Das chamas. Ardentes chamas, deste
Reacendido amor. Para que enfim,
Reencontrássemo-nos, nos abusos
Do incógnito traçado pelos alheamentos
Dos nossos clamores. Quando enfim,
Nos sintonizássemo-nos numa compreensão
De que deste amor, esparramando-se em nós,
Seríamos apenas um reencontro dos restos
Das ilusões despercebidas, perdidas!
 

sábado, 5 de junho de 2010

LES MISERABLES / VICTOR HUGO (Breve comentário sobre a foto e o grande Escritor)




LES MISARABLES / VICTOR HUGO
Estou terminando de compor um texto muito organizado, muito criterioso, muito enfático, velejando entre o cotidiano e o poético, versando sobre um tema, que claro, a maioria de nós, seres humanos, consideramos de importância vitalícia, pois, que o assunto aborda o sentimento Universal que nós o denominamos de Amor.
Estamos próximos de comemorar o Dia dos Namorados. Estão para ressaltar as muitas paixões que se nos esparramam muitos corações apaixonados, apaixonantes e apaixonáveis que navegam em muitos corpos com cabeças conscientes de que a vida é feita principalmente de pequenas e grandes atitudes, decidi então, através desta foto linda, dramática, que ressalta Os Miseráveis, e, diga-se de passagem, uma das obras literárias clássicas francesas escritas no século XVII, (se não estiver me enganando), retratando a França daquele século. Victor Hugo é um dos escritores mais intenso e dramático que já tive a oportunidade de ler, absorver, assimilar e registrar nas composições da nuances mais sutis das minhas memórias...
Mas, voltando ao assunto Dia dos Namorados, então, como estava dizendo, creio que devemos ressaltar a importância da comemoração deste dia, pois sinto que a cada dia que vai se passando, a impressão que me dá, são que os valores humanos vão se degradando, se degradando... Não sei precisar ao certo se é devido à correria desenfreada do dia-a-dia, ou se as pessoas vão se esfriando, se reservando, se amedrontando, em face de tantos acontecimentos nefastos que estão se sucedendo a todos os instantes no nosso Planeta, ou, se mesmo for, devido ao forte materialismo imposto como regra de estilo de vida, ou se mesmo a organização social em que vivemos que sempre ditou e dita às regras para se viver, se criar um padrão de comportamento, ultimamente não esteja encontrando forças expressivas e dominantes sem muitos apelos comerciais, para se estabelecer uma ponte cultural entre os antigos e novos valores geradores das regras socioculturais dentro de qualquer local que seja. Sendo ou dentro do nosso País, ou mesmo dentro das dimensões socioculturais que se expressem através dos muitos Países que se concentram dentro deste afã modernizado por onde caminha o nosso Mundo atual.
Creio ser importante, sempre que possível, nos redimensionarmos e nos expormos para a vida social, saindo de dentro do nosso individualismo, para nos configurarmos em forma de personalidade de voz ativa, no sentindo de se criar novas perspectivas em face de tantos conflitos pelos quais, dentro desta nossa fantástica modernidade, estamos passando. Para que então possamos nos redimir de muitos erros para galgarmos novos valores pessoais e interpessoais dentro de uma nova procura onde uma importante somatória de um ou muitos ou uma seqüência de muitos acertos, possam fazer com que encontremos uma nova fonte de geração de novos fenômenos psicológicos, onde os desencontros humanos não se sucedam tanto e de forma tão abrangente, face ao individualismo agregado ao pensamento coletivo que estamos vivendo...
Creio que é preciso que tornemos ou retornemos em nós e para nós, a recriação daquelas antigas raízes onde os nossos profundos lados humanitários eram uma somatória de grandes conquistas feitas por sonhos realizados dentro de muitas causas nobres... Quão bons e importantes eram aqueles dias!
E a nossa história pessoal e também os registros das vidas interpessoais, circulavam ainda circulam vivos, muito vivos, por dentro das nossas memórias. Basta apenas um apelo íntimo, um clique dentro dos nossos valores pessoais, para que então possamos novamente, voltar a redefinir antigos valores versados dentro desta Universalidade que denominamos de Amor! Para que enfim, novamente possamos reviver aprimorar-nos face às agregações sociais e coletivas, resgatando desta forma, aqueles tão antigos anseios que fluíam sempre, de dentro das nossas inovações e renovações físicas, morais e espirituais, sempre tão profundamente avivadas e intensamente administradas, dentro destas valorosas ações emocionais que ainda a denominamos de Amor Universal!
ODENIR FERRO
Escritor e Poeta

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Soneto: DESTE MAR! / Autor: Odenir Ferro

Soneto: DESTE MAR!
Autor: Odenir Ferro

Este navio, ao longe, sonho que vejo
Flutuando no meu oceano e navegando,
Indo deslizando rápido, tão ligeiro,
Meus anseios para águas do além-mar!

Este navio, não rema como eu, emoções,
Que transbordantes caem do meu coração.
Flutua ele, seu peso no oceano distante
Enfrentando incólume, grandes desafios!

Buscando dragar, do mar pra si, o tempo
Precioso tempo, ao encurtar distâncias,
Navegante das correntes de todas marés!

Podendo, rumo ao longe, ir muito longe.
Muito mais além deste percursso humilde
Que meu coração faz navegador deste mar!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Poema: JANTAR A LUZ DE VELAS / Autor: Odenir Ferro

Poema: JANTAR A LUZ DE VELAS!

Autor: Odenir Ferro

De que maneira nós poderíamos, então,
Medir o Tempo? Se equacionássemos distâncias
Reassumíssemos dentro de nós antigos desejos,
Ultrapassássemos os antigos sonhos apaixonados
Transfigurados os elos perdidos no passado?

Que, muito embora, ainda residem em nós...!
E que nos deixou marcados, nestes rompantes
Formando neste lindo romance a preexistência
Acima das insígnias dos nossos corações...

Quando nos desenharíamos nos emotivos beijos
Através da força dos nossos ardorosos abrigos,
Nas emoções que nos vibrariam, até,
Nos nossos fluentes vivos sentidos.

Enquanto solveríamos os avermelhados
Bouquets dos vinhos tintos, brancos,
Rouseés, ou os vinhos que nos vibrariam
Brindando à vida, esta bela insana paixão!

Aonde bailaríamos os sonhos entontecidos de amor!
Por onde embeveceríamo-nos em significativas seivas,
Extraídas dos puros néctares licorosos, avivando luzes
Que, por dentro de nós, desencadeariam os muitos jogos

Daquelas descomunais reações insanas
Das nossas paixões sempre iluminadas
Pelos nossos olhares tão cândidos.
Transluzindo os inúmeros desejos,
Absortos ou fluidos nas calmarias
Do após dos nossos afins no enfim
Comemorado com jantar à luz de velas!

sábado, 3 de abril de 2010

BANDA STELLABELLA - LEVIS MUSIC 2010

Olá, Saudações:
Acabei de adicionar o Site www.levismusic.com.br
na minha Lista de Blogs, 
O endereço ficou assim:
.: LEVI'S MUSIC:.
E eu já dei o meu voto
para a Banda Stellebells
Gde. Abraço,
ODENIR FERRO

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Poema: INSPIRAQDORES SENTIMENTOS / Autor: Odenir Ferro

Poema: INSPIRADORES SENTIMENTOS

Autor: ODENIR FERRO

A Luz se apresenta com aquela auréola
Em torno de si mesma. Num límpido céu
Ausente de estrelas. Nenhumas nuvens!

Enquanto vai se desnudando pouco a pouco
Ao mostrar-nos as suas belíssimas fases,
Ela é eterna fêmea, no cio comovendo Céus!

Dela eu sinto serem inumeráveis os adjetivos
Que poderia eu, compô-los nas alusões a ela!
Mas creio ser em vão. Pois ela me enternece:

- Ela está alta, bela, nobre, radiante plena!

Muitos Grandes Poetas já se transcenderam
Nas mais nervuras sensíveis, afinadíssimos
N’Alma, inspirados nos mais belos escritos:

- Sentimentos referidos a ela às belezas dela!

Meus olhares agudos, eu os aqueço nas faces
Das minhas puras regências, com afeições!
Descrevendo-a. Nos meus simples versos:

- Neste amor que a ela, este poema eu fiz!
Leonardo da Vinci:
The Last Supper (1)
oil and tempera on plaster, ca. 1495/98
Santa Maria delle Grazie, Milan

segunda-feira, 22 de março de 2010

Poema: A BUSCA DO AMOR / Autor: Odenir Felrro

Poema: A BUSCA DO AMOR

Autor: Odenir Ferro

Cintilava ao nosso lado, a psico adaptação
Destas múltiplas fagulhas despetalando-se
Na força do nosso amor, transcendendo-se
Nas imaginativas cadências do nosso além
Indo através do ritmo inspirativo de nós.

Entretanto, de quando em quando, a lua se mostrava inteira.
Dentro das nossas inúmeras faces sobrepondo-se a do luar
Dividindo o teor do seu brilho, com o das estrelas...

Pois que há o brilho incomum, vindo brilhar na luz
Dos nossos olhares, transcendendo-nos nus,
Dentro das nossas exacerbadas paixões
Querendo beber da vida todo o Vinho
Na Sua intraduzível força vibrante,
Dentro do ego das nossas emoções!

Através do brilho das estrelas,
Ou noites quentes ou enluaradas
Vemos os Seus olhos fixos
Nos nossos. E nos revemos
Nos espelhos do nosso
Vivo e intenso Amor!

Então grito dentro de Nós,
Fugaz e muito intimamente,
Às nuvens que são adversas,
Que a quentura da nossa Vida
Sempre se fará muito Presente
Em todas as nossas noites de luar!

Se durante o dia fizer chuva ou sol,
Se a noite radiar-se brilhante e linda,
Dentro de uma ímpar magia, acalorada,
Tri dimensionado, amplificando sabores,
Os nossos Egos serão enaltecidos na Força
Deste descomunal Amor que nos vê, e vem.
Para dizer-nos que somos Tudo e além mais!

Seremos como os eternamente apaixonados
Por uma única, ímpar e tão incomum Força,
Avançando-se dentro do íntimo de nós mesmos.
Por sermos desbravadores desta belíssima busca:
- A do incompreensível desejo e nítido,
Embora não verbalizado:
- Na busca do Amor, dentro do nosso amor!