Poema: INSPIRADORES SENTIMENTOS
Autor: ODENIR FERRO
A Luz se apresenta com aquela auréola
Em torno de si mesma. Num límpido céu
Ausente de estrelas. Nenhumas nuvens!
Enquanto vai se desnudando pouco a pouco
Ao mostrar-nos as suas belíssimas fases,
Ela é eterna fêmea, no cio comovendo Céus!
Dela eu sinto serem inumeráveis os adjetivos
Que poderia eu, compô-los nas alusões a ela!
Mas creio ser em vão. Pois ela me enternece:
- Ela está alta, bela, nobre, radiante plena!
Muitos Grandes Poetas já se transcenderam
Nas mais nervuras sensíveis, afinadíssimos
N’Alma, inspirados nos mais belos escritos:
- Sentimentos referidos a ela às belezas dela!
Meus olhares agudos, eu os aqueço nas faces
Das minhas puras regências, com afeições!
Descrevendo-a. Nos meus simples versos:
- Neste amor que a ela, este poema eu fiz!
Leonardo da Vinci:
The Last Supper (1)
oil and tempera on plaster, ca. 1495/98
Santa Maria delle Grazie, Milan
Em torno de si mesma. Num límpido céu
Ausente de estrelas. Nenhumas nuvens!
Enquanto vai se desnudando pouco a pouco
Ao mostrar-nos as suas belíssimas fases,
Ela é eterna fêmea, no cio comovendo Céus!
Dela eu sinto serem inumeráveis os adjetivos
Que poderia eu, compô-los nas alusões a ela!
Mas creio ser em vão. Pois ela me enternece:
- Ela está alta, bela, nobre, radiante plena!
Muitos Grandes Poetas já se transcenderam
Nas mais nervuras sensíveis, afinadíssimos
N’Alma, inspirados nos mais belos escritos:
- Sentimentos referidos a ela às belezas dela!
Meus olhares agudos, eu os aqueço nas faces
Das minhas puras regências, com afeições!
Descrevendo-a. Nos meus simples versos:
- Neste amor que a ela, este poema eu fiz!
Leonardo da Vinci:
The Last Supper (1)
oil and tempera on plaster, ca. 1495/98
Santa Maria delle Grazie, Milan
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