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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ATENÇÃO: POESIA NA CIDADE AZUL

ATENÇÃO: POESIA NA CIDADE AZUL
 
5º Concurso de Poesias Livraria Siciliano Rio Claro (SP) / Brasil
 
Informações: Tel. 0—19 3533 – 1073
Siciliano Shopping Rio Claro Estado de São Paulo/ Brasil
Ou
SICIRIOCLARO
e-mail: livrariasiciliano@uol.com.br
Participem!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

CONVITE ESPECIAL: Na CLARETIANA FM 106,5 MHz:



CONVITE ESPECIAL: Na CLARETIANA FM 106,5 MHz:
À DISTÂNCIA É POSSÍVEL OUVIR O PROGRAMA ATRAVÉS DO SITE
www.claretianafm.com
PROGRAMA CURTA CULTURA COM TUCA MIRANDA: (Mais de 50.000 pessoas direta e indiretamente, de diversas cidades do Estado de São Paulo, assim como das cidades do Brasil e também de Portugal e outros Países, estão recebendo este convite interativo).
Neste Sábado, entrevistando pela 5ª vez, o Escritor e poeta Odenir Ferro falando sobre o Título de Embaixador da Paz, a ele concedido pelo CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSADEURS DE LA PAIX SUISSE/FRANCE, indicado pelo Escritor e Poeta Dimmy.  Assim como o inesgotável assunto poesia e literatura, expressando-se acima de tudo da importância da Paz para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e conseqüentemente do Planeta. E, também, acima de tudo, o tema será o assunto Humanidade. Quando também na oportunidade o autor entrevistado estará falando sobre o lançamento do seu mais novo livro Caleidoscópio Interior, um livro de prosa poética, que está sendo Editorado por uma importante Editora do Rio de Janeiro, com uma tradicional marca de mercado, por já há mais de 90 anos. E também, Odenir e a entrevistadora Tuca, farão, como sempre, novas abordagens sobre as suas vivências, contando um pouco das suas filosofias e psicologias de vida.
Neste Sábado, dia 21 de Agosto de 2010, A partir das 11h00min. E depois, reapresentação no Domingo, dia 22 de Agosto de 2010, logo após o Horário Eleitoral Gratuito, antes da transmissão do jogo de futebol que acontece aqui, na cidade de Rio Claro (SP).
Tudo acontecerá com 01 hora de entrevista...
Não percam, participem, ouçam!
TUCA MIRANDA convida o Poeta e escritor
ODENIR FERRO, para mais uma emocionante entrevista no seu Programa Curta Cultura. Falando principalmente de Paz, Humanidade, Cultura e Arte Literária, e também sobre o seu Contrato de Edição do Livro Caleidoscópio Interior, um prosa poética.
Participem!
É na CLARETIANA FM!!!!!
106,5 MHz! Na Cidade de Rio Claro São Paulo - BRASIL!!!!!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

O ROSTO NO ESPELHO (Poema Anônimo)

 Michelângelo Buonarrot:
The creation of the Sun,
the Moon and the
Plants
fresco, 1508-1512
Sistine Chapel,
Vatican City

 O ROSTO NO ESPELHO
(Poema Anônimo)


"Quando você consegue o que quer na sua luta para se
impor
"E quando o mundo o aclama rei por um dia
"Mire-se no espelho
"E veja o que o rosto que ele reflete tem a dizer
"Porque não é ao julgamento
"De seu pai, sua mãe, sua mulher que você deve se submeter
"A pessoa cujo veredicto mais conta em sua vida
"É a que olha para você do espelho
"Algumas pessoas podem achar que você é uma criatura
autêntica
"E chamá-lo de um grande sujeito ou de um cara legal
"Mas o rosto no espelho diz que você não passa de um
ordinário
"Se não consegue olhá-lo direto no olho
"É a ele que você precisa agradar, esqueça o resto
"É ele que o acompanhará até o fim
"E você saberá que passou no seu teste mais perigoso
"Se o rosto no espelho se mostar seu amigo.
"Você poderá ludibriar todo mundo ao longo dos anos
"E receber tapinhas nas costas ao passar
"Mas sua recompensa final será dor de cabeça e lágrimas
"Se você enganou o rosto no espelho."

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Poema: JUNTO AO AMOR DE NÓS / Autor: Odenir Ferro

Poema: JUNTO AO AMOR DE NÓS
Autor: Odenir Ferro
 
Eu carrego as incertezas dentro de mim.
- Eu nunca saberei dizer – ao certo, e –
Nem ao menos somente, para mim mesmo.
Pensara, entretanto, que pudéssemos nós,
Amar-nos! Se reconciliássemos o destino de nós!
 
Entrelaçando os nossos espaços:
- Outra vez! Iguais às explosivas
Manifestações sexuais ininterruptas
Que se mostram: - Nos Reinos!
Das flores e das plantas,
E dos animais, enfim...
Da Natureza toda,
No tudo da Vida!
 
Seriamos o amor de nós, em nós!
Ao novamente, se fincássemos,
Uma total abstração atrativa,
Deste amor. Enquanto olhássemos
- Absorvidos em nós – para uma
Força infinda – e que atuasse,
Porventura, em nós. Por nós!
- E num ímpeto, amássemos...!
 
Todas as mais belas, e fantasiosas
Aventuras! – Em que pudéssemos,
- Enfim – nos perdermos em nós!
- Até nos reencontrarmos. Plenos
De venturas. Dentro dos perfeitos
Brilhos cintilando nos nossos olhares!
 
Sem que nos apercebêssemos – então –
De que até pudéssemos fincar flechas.
- Neste poder abstrativo com volúpias
Das chamas. Ardentes chamas, deste
Reacendido amor. Para que enfim,
Reencontrássemo-nos, nos abusos
Do incógnito traçado pelos alheamentos
Dos nossos clamores. Quando enfim,
Nos sintonizássemo-nos numa compreensão
De que deste amor, esparramando-se em nós,
Seríamos apenas um reencontro dos restos
Das ilusões despercebidas, perdidas!
 

sábado, 5 de junho de 2010

LES MISERABLES / VICTOR HUGO (Breve comentário sobre a foto e o grande Escritor)




LES MISARABLES / VICTOR HUGO
Estou terminando de compor um texto muito organizado, muito criterioso, muito enfático, velejando entre o cotidiano e o poético, versando sobre um tema, que claro, a maioria de nós, seres humanos, consideramos de importância vitalícia, pois, que o assunto aborda o sentimento Universal que nós o denominamos de Amor.
Estamos próximos de comemorar o Dia dos Namorados. Estão para ressaltar as muitas paixões que se nos esparramam muitos corações apaixonados, apaixonantes e apaixonáveis que navegam em muitos corpos com cabeças conscientes de que a vida é feita principalmente de pequenas e grandes atitudes, decidi então, através desta foto linda, dramática, que ressalta Os Miseráveis, e, diga-se de passagem, uma das obras literárias clássicas francesas escritas no século XVII, (se não estiver me enganando), retratando a França daquele século. Victor Hugo é um dos escritores mais intenso e dramático que já tive a oportunidade de ler, absorver, assimilar e registrar nas composições da nuances mais sutis das minhas memórias...
Mas, voltando ao assunto Dia dos Namorados, então, como estava dizendo, creio que devemos ressaltar a importância da comemoração deste dia, pois sinto que a cada dia que vai se passando, a impressão que me dá, são que os valores humanos vão se degradando, se degradando... Não sei precisar ao certo se é devido à correria desenfreada do dia-a-dia, ou se as pessoas vão se esfriando, se reservando, se amedrontando, em face de tantos acontecimentos nefastos que estão se sucedendo a todos os instantes no nosso Planeta, ou, se mesmo for, devido ao forte materialismo imposto como regra de estilo de vida, ou se mesmo a organização social em que vivemos que sempre ditou e dita às regras para se viver, se criar um padrão de comportamento, ultimamente não esteja encontrando forças expressivas e dominantes sem muitos apelos comerciais, para se estabelecer uma ponte cultural entre os antigos e novos valores geradores das regras socioculturais dentro de qualquer local que seja. Sendo ou dentro do nosso País, ou mesmo dentro das dimensões socioculturais que se expressem através dos muitos Países que se concentram dentro deste afã modernizado por onde caminha o nosso Mundo atual.
Creio ser importante, sempre que possível, nos redimensionarmos e nos expormos para a vida social, saindo de dentro do nosso individualismo, para nos configurarmos em forma de personalidade de voz ativa, no sentindo de se criar novas perspectivas em face de tantos conflitos pelos quais, dentro desta nossa fantástica modernidade, estamos passando. Para que então possamos nos redimir de muitos erros para galgarmos novos valores pessoais e interpessoais dentro de uma nova procura onde uma importante somatória de um ou muitos ou uma seqüência de muitos acertos, possam fazer com que encontremos uma nova fonte de geração de novos fenômenos psicológicos, onde os desencontros humanos não se sucedam tanto e de forma tão abrangente, face ao individualismo agregado ao pensamento coletivo que estamos vivendo...
Creio que é preciso que tornemos ou retornemos em nós e para nós, a recriação daquelas antigas raízes onde os nossos profundos lados humanitários eram uma somatória de grandes conquistas feitas por sonhos realizados dentro de muitas causas nobres... Quão bons e importantes eram aqueles dias!
E a nossa história pessoal e também os registros das vidas interpessoais, circulavam ainda circulam vivos, muito vivos, por dentro das nossas memórias. Basta apenas um apelo íntimo, um clique dentro dos nossos valores pessoais, para que então possamos novamente, voltar a redefinir antigos valores versados dentro desta Universalidade que denominamos de Amor! Para que enfim, novamente possamos reviver aprimorar-nos face às agregações sociais e coletivas, resgatando desta forma, aqueles tão antigos anseios que fluíam sempre, de dentro das nossas inovações e renovações físicas, morais e espirituais, sempre tão profundamente avivadas e intensamente administradas, dentro destas valorosas ações emocionais que ainda a denominamos de Amor Universal!
ODENIR FERRO
Escritor e Poeta

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Soneto: DESTE MAR! / Autor: Odenir Ferro

Soneto: DESTE MAR!
Autor: Odenir Ferro

Este navio, ao longe, sonho que vejo
Flutuando no meu oceano e navegando,
Indo deslizando rápido, tão ligeiro,
Meus anseios para águas do além-mar!

Este navio, não rema como eu, emoções,
Que transbordantes caem do meu coração.
Flutua ele, seu peso no oceano distante
Enfrentando incólume, grandes desafios!

Buscando dragar, do mar pra si, o tempo
Precioso tempo, ao encurtar distâncias,
Navegante das correntes de todas marés!

Podendo, rumo ao longe, ir muito longe.
Muito mais além deste percursso humilde
Que meu coração faz navegador deste mar!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Poema: JANTAR A LUZ DE VELAS / Autor: Odenir Ferro

Poema: JANTAR A LUZ DE VELAS!

Autor: Odenir Ferro

De que maneira nós poderíamos, então,
Medir o Tempo? Se equacionássemos distâncias
Reassumíssemos dentro de nós antigos desejos,
Ultrapassássemos os antigos sonhos apaixonados
Transfigurados os elos perdidos no passado?

Que, muito embora, ainda residem em nós...!
E que nos deixou marcados, nestes rompantes
Formando neste lindo romance a preexistência
Acima das insígnias dos nossos corações...

Quando nos desenharíamos nos emotivos beijos
Através da força dos nossos ardorosos abrigos,
Nas emoções que nos vibrariam, até,
Nos nossos fluentes vivos sentidos.

Enquanto solveríamos os avermelhados
Bouquets dos vinhos tintos, brancos,
Rouseés, ou os vinhos que nos vibrariam
Brindando à vida, esta bela insana paixão!

Aonde bailaríamos os sonhos entontecidos de amor!
Por onde embeveceríamo-nos em significativas seivas,
Extraídas dos puros néctares licorosos, avivando luzes
Que, por dentro de nós, desencadeariam os muitos jogos

Daquelas descomunais reações insanas
Das nossas paixões sempre iluminadas
Pelos nossos olhares tão cândidos.
Transluzindo os inúmeros desejos,
Absortos ou fluidos nas calmarias
Do após dos nossos afins no enfim
Comemorado com jantar à luz de velas!

sábado, 3 de abril de 2010

BANDA STELLABELLA - LEVIS MUSIC 2010

Olá, Saudações:
Acabei de adicionar o Site www.levismusic.com.br
na minha Lista de Blogs, 
O endereço ficou assim:
.: LEVI'S MUSIC:.
E eu já dei o meu voto
para a Banda Stellebells
Gde. Abraço,
ODENIR FERRO

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Poema: INSPIRAQDORES SENTIMENTOS / Autor: Odenir Ferro

Poema: INSPIRADORES SENTIMENTOS

Autor: ODENIR FERRO

A Luz se apresenta com aquela auréola
Em torno de si mesma. Num límpido céu
Ausente de estrelas. Nenhumas nuvens!

Enquanto vai se desnudando pouco a pouco
Ao mostrar-nos as suas belíssimas fases,
Ela é eterna fêmea, no cio comovendo Céus!

Dela eu sinto serem inumeráveis os adjetivos
Que poderia eu, compô-los nas alusões a ela!
Mas creio ser em vão. Pois ela me enternece:

- Ela está alta, bela, nobre, radiante plena!

Muitos Grandes Poetas já se transcenderam
Nas mais nervuras sensíveis, afinadíssimos
N’Alma, inspirados nos mais belos escritos:

- Sentimentos referidos a ela às belezas dela!

Meus olhares agudos, eu os aqueço nas faces
Das minhas puras regências, com afeições!
Descrevendo-a. Nos meus simples versos:

- Neste amor que a ela, este poema eu fiz!
Leonardo da Vinci:
The Last Supper (1)
oil and tempera on plaster, ca. 1495/98
Santa Maria delle Grazie, Milan