sábado, 12 de maio de 2012

Enc: REPASSANDO COM CARINHO/// MAGAZINE CEN - Comemorativo do "Dia Internacional da Mãe" Maio de 2012. Formatação de HLR. Vários Autotes. Divulgação internacional e direta "Cá Estamos Nós" carlos leite ribeiro



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De: Maria Beatriz . <luz.amor09@hotmail.com>
Para: Flor de esperança . <luz.amor09@hotmail.com>
Enviadas: Sábado, 12 de Maio de 2012 11:40
Assunto: REPASSANDO COM CARINHO/// MAGAZINE CEN - Comemorativo do "Dia Internacional da Mãe" Maio de 2012. Formatação de HLR. Vários Autotes. Divulgação internacional e direta "Cá Estamos Nós" carlos leite ribeiro
 
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Edição de Carlos Leite Ribeiro
 
 
MAGAZINE CEN
 
Comemorativo do
Dia Internacional da Mãe
Maio 2012
 
 
1ª Página
Jovem mãe-Renoir-1898
Comemorando no Primeiro Domingo de Maio em Portugal
No Brasil é Comemorado no Segundo Domingo de Maio
) As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado "Domingo da Mãe", que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
  À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a "Igreja Mãe" – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal.   Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
  Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.
  A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.
  Segundo Anna Jarvis, seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.
  Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.
  A campanha foi de tal forma bem-sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
  Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.
  Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.
  E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
  Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.
  Há historiadores que reclamam as comemorações do Dia da Mãe às mais antigas festividades decorrentes na Grécia antiga, aquando da Festa da Primavera, na qual se honrava a Mãe dos Deuses - Rhea. Na mitologia grega, Rhea foi a mãe de Zeus e irmã de Kronos, considerada como uma das mais influentes deusas em Creta, Arcadia e Phrygia. Assim como a deusa Gaia, Rhea seria também considerada a mãe de todos os Deuses.
  Também em Roma, a Mãe era celebrada em honra de Cybele, a mãe dos deuses romanos, mesmo antes do nascimento de Cristo.
  No século XVII, a Inglaterra popularizou o "Domingo da Mãe" nos dias que antecediam o Domingo de Páscoa, como homenagem a todas as mães de Inglaterra, sendo mesmo concedido um dia de folga para que se celebrasse este dia na sua plenitude.
  O Cristianismo instituiu a festa da "Igreja Mãe", verdadeira força espiritual capaz de proteger os homens de todos os males. Habitualmente, esta festa da Igreja fora sendo associada também à celebração do "Domingo da Mãe".
  Também no continente Americano, mais concretamente nos Estados Unidos, as comemorações do Dia da Mãe foram sugeridas, pela primeira vez, por Julia Ward Howe no ano de 1872, um dia cujo significado fora assumidamente associado a um dia de Paz contra o flagelo da Guerra Civil.
  Porém, o verdadeiro Dia da Mãe é comumente associado a Anna Jarvis.
Aos 41 anos de idade, Jarvis perdera a sua mãe. Com sua irmã Elisinore, sentiram a sua grande e irremediável perda levando-as a reflectir sobre o facto de não existirem demonstrações concretas de apresso para com as mães.
  Anna Jarvis decidiu fazer algo, na esperança de que a celebração de um dia dedicado à Mãe iria estimular a estima e consideração dos filhos para com os seus pais, para além de incentivar os laços familiares.
  Mas foi em 1907 que Anna empreendeu o esforço necessário à instituição do Dia da Mãe. Com a ajuda de seus amigos, empreendeu uma campanha por correio com vista a obter apoio de congressistas, políticos influentes e personalidades da sociedade norte-americana, com o objectivo de ser oficialmente declarada uma data comemorativa do Dia da Mãe.
  Os seus esforços goraram o efeito desejado, e foi a 10 de Maio de 1908 que, pela primeira vez, numa cerimónia religiosa, Anna Jarvis honrou sua Mãe.
  Para adornar a cerimónia foram utilizados cravos vermelhos, a flor favorita da mãe de Anna. Desde então, os cravos vermelhos converteram-se no símbolo da mães em vida e os cravos brancos o símbolo das mães que já partiram.
  A primeira proclamação do Dia da Mãe deu-se três anos depois, em 1910, instituída pelo Governador do Estado da Virgínia, Estados Unidos. Um ano depois, o Dia da Mãe foi a pouco e pouco sendo comemorado em todas as partes do mundo, desde o México, Canadá, Japão, no Continente Africano e na América do Sul.
  Em Dezembro de 1912 foi criada a Associação do Dia Internacional da Mãe com vista à promoção generalizada desta efeméride tão especial em todo o mundo.
  Em Portugal, o Dia da Mãe foi comemorado, em tempos idos, no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, a Padroeira de Portugal. Também o Dia 13 de Maio é ainda hoje associado às comemorações da Mãe. Porém, actualmente foram instituídas as comemorações do Dia da Mãe, no primeiro Domingo do mês de Maio.



Às Mães

- às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem "perder-se" nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um "não" oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!

(Fonte: APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas - Trav. do Possolo, 11, 3º - 1350-252 Lisboa)
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro - Marinha Grande - Portugal
 ÍNDICE por ordem alfabética:(para abrir a página que deseja, clique em   )
Pág02
Adailton Guimarães
Ademar Macedo
Agostinho Rodrigues
Alfredo Santos Mendes
Alice Tomé
Ana Clara Cardoso Ribeiro
Ana Isabel Rosa
Angelino Pereira
Antonio Andrade Lopes Tavares (NKRUMACHEKING)
António Barroso (Tiago)
António Ferreira (Zumaia)
António Justo
Pág03
Ariovaldo Cavarzan
Arlete Piedade
Arneyde Tessarolo Marcheschi
Augusta Schimidt
Benedita Silva de Azevedo
Candy Saad
Carmo Vasconcelos
Cecília Rodrigues
Ceres Marylise
Cibele Carvalho
Daria Farion
Dhiogo José Caetano
Pág04
Edilberto José Soares
Eliza Augusta Gouveia Gregio   
Fabrício Maurício de Oliveira
**Fahed Daher
Fátima Melo (Fofinha)
Flávia Angelini
Glória Marreiros
Guida Linhares
Heidy Keller
Hiroko Hatada Nishiyama
Humberto Rodrigues Neto
Ilze Soares
Pág05
Ione Rubra Rosa
Isabel Cristina Silva Vargas
Isabel Passos
Itana Goulart
Ivone Boechat
Iza*Bel Marques Fernandes
J. Estanislau Filho
J.R.Cônsoli
Jandyra Adami
Jesusa Perez Estevez
João Pereira Correia Furtado
Joaquim Marques
Pág06
Jonas Rogerio Sanches
***Jorge Cortás Sader Filho
**José Hilton Rosa
*José Luiz Felipe Donato
Juçara Medeiros Lasmar
Juraci Martins
Jussára C Godinho
Lauro Kisielewicz
Lúcia Ribeiro
Luis da Mota Filipe
Luiz Carlos Leme Franco
Luiz Gilberto de Barros (Luiz Poeta)
Pág07
Luzia Colossi
Maia de Melo Lopo
Mardilê Friedrich Fabre
Maria Beatriz Silva (Flor de Esperança)
Maria da Fonseca
Maria das Graças Cavalcanti (Avivale)
Maria João Brito de Sousa
Maria José Zanini Tauil
Maria Mendes
Maria Moreira
Maria Nascimento Santos Carvalho
Pág08
Maria Tomasia
Mario Rezende
Mercedes Silva
Naida Terra
Nancy Cobo
Nídia Vargas Potsch
Odenir Ferro
Olga Matos
Oliveira Caruso
Pinhal Dias
Raymundo de Salles Brasil
Rivkah Cohen
Pág09
Rose Mori
São Tomé
Särita Bárros
Selene de Lima Maria  (Selene Antunes)
Sidnei Piedade
Sonia Rita Sancio Lóra (Sunny Lóra)
Sonia Salete
Theca Angel
Therezinha Aparecida Válio Corrêa (There Válio)
Vera Salbego
Viviane Cristina Kanitz
Wilson de Jesus Costa
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