sábado, 5 de junho de 2010

LES MISERABLES / VICTOR HUGO (Breve comentário sobre a foto e o grande Escritor)




LES MISARABLES / VICTOR HUGO
Estou terminando de compor um texto muito organizado, muito criterioso, muito enfático, velejando entre o cotidiano e o poético, versando sobre um tema, que claro, a maioria de nós, seres humanos, consideramos de importância vitalícia, pois, que o assunto aborda o sentimento Universal que nós o denominamos de Amor.
Estamos próximos de comemorar o Dia dos Namorados. Estão para ressaltar as muitas paixões que se nos esparramam muitos corações apaixonados, apaixonantes e apaixonáveis que navegam em muitos corpos com cabeças conscientes de que a vida é feita principalmente de pequenas e grandes atitudes, decidi então, através desta foto linda, dramática, que ressalta Os Miseráveis, e, diga-se de passagem, uma das obras literárias clássicas francesas escritas no século XVII, (se não estiver me enganando), retratando a França daquele século. Victor Hugo é um dos escritores mais intenso e dramático que já tive a oportunidade de ler, absorver, assimilar e registrar nas composições da nuances mais sutis das minhas memórias...
Mas, voltando ao assunto Dia dos Namorados, então, como estava dizendo, creio que devemos ressaltar a importância da comemoração deste dia, pois sinto que a cada dia que vai se passando, a impressão que me dá, são que os valores humanos vão se degradando, se degradando... Não sei precisar ao certo se é devido à correria desenfreada do dia-a-dia, ou se as pessoas vão se esfriando, se reservando, se amedrontando, em face de tantos acontecimentos nefastos que estão se sucedendo a todos os instantes no nosso Planeta, ou, se mesmo for, devido ao forte materialismo imposto como regra de estilo de vida, ou se mesmo a organização social em que vivemos que sempre ditou e dita às regras para se viver, se criar um padrão de comportamento, ultimamente não esteja encontrando forças expressivas e dominantes sem muitos apelos comerciais, para se estabelecer uma ponte cultural entre os antigos e novos valores geradores das regras socioculturais dentro de qualquer local que seja. Sendo ou dentro do nosso País, ou mesmo dentro das dimensões socioculturais que se expressem através dos muitos Países que se concentram dentro deste afã modernizado por onde caminha o nosso Mundo atual.
Creio ser importante, sempre que possível, nos redimensionarmos e nos expormos para a vida social, saindo de dentro do nosso individualismo, para nos configurarmos em forma de personalidade de voz ativa, no sentindo de se criar novas perspectivas em face de tantos conflitos pelos quais, dentro desta nossa fantástica modernidade, estamos passando. Para que então possamos nos redimir de muitos erros para galgarmos novos valores pessoais e interpessoais dentro de uma nova procura onde uma importante somatória de um ou muitos ou uma seqüência de muitos acertos, possam fazer com que encontremos uma nova fonte de geração de novos fenômenos psicológicos, onde os desencontros humanos não se sucedam tanto e de forma tão abrangente, face ao individualismo agregado ao pensamento coletivo que estamos vivendo...
Creio que é preciso que tornemos ou retornemos em nós e para nós, a recriação daquelas antigas raízes onde os nossos profundos lados humanitários eram uma somatória de grandes conquistas feitas por sonhos realizados dentro de muitas causas nobres... Quão bons e importantes eram aqueles dias!
E a nossa história pessoal e também os registros das vidas interpessoais, circulavam ainda circulam vivos, muito vivos, por dentro das nossas memórias. Basta apenas um apelo íntimo, um clique dentro dos nossos valores pessoais, para que então possamos novamente, voltar a redefinir antigos valores versados dentro desta Universalidade que denominamos de Amor! Para que enfim, novamente possamos reviver aprimorar-nos face às agregações sociais e coletivas, resgatando desta forma, aqueles tão antigos anseios que fluíam sempre, de dentro das nossas inovações e renovações físicas, morais e espirituais, sempre tão profundamente avivadas e intensamente administradas, dentro destas valorosas ações emocionais que ainda a denominamos de Amor Universal!
ODENIR FERRO
Escritor e Poeta

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